domingo, 29 de maio de 2016

Balanços e prazos


Fonte:  ©2005 Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde, Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário. 2ª Edição.


Thaynara Albuquerque

Carbamazepina

MECANISMO DE AÇÃO


A CBZ é um bloqueador neuronal dos canais de sódio voltagem dependentes. A CBZ atua estabilizando a hiperexcitação das membranas das células nervosas (Figura 2). Age também inibindo as descargas neuronais repetitivas e reduzindo a propagação dos impulsos excitatórios sinápticos dos neurônios despolarizados via bloqueio dos canais de sódio voltagem dependentes(6,9) . Outros autores sugerem que a CBZ também estimula a liberação do hormônio antidiurético, promovendo também outras ações secundárias, tais como: efeitos anticolinérgicos, antidepressivos, miorelaxante e antiarrítmico(4,10) . No entanto, seu mecanismo exato de ação anticonvulsivante ainda não foi completamente esclarecido; estudos sugerem que esta pode deprimir a atividade do núcleo ventral anterior do tálamo, entretanto o significado deste efeito ainda não está completamente demonstrado na literatura. Como antineurálgico pode atuar no Sistema Nervoso Central (SNC) diminuindo a transmissão sináptica ou a adição da estimulação temporal que origina descargas neuronais.



Fonte: Revista eletrônica de farmácia. REF ‒ ISSN 1808-0804 Vol. VII (4), 30 - 45, 2010 CARBAMAZEPINA: UMA REVISÃO DE LITERATURA


Thaynara Albuquerque

Diferenças percentuais


Fonte:Avaliação da disponibilidade de medicamentos genéricos em farmácias e drogarias de Maringá (PR) e comparação de seus preços com os de referência e similares.

Thaynara Albuquerque

SNGPC tem como principais objetivos na gestão farmacêutica;

 



       O SNGPC tem como principais objetivos:


  • monitorar a dispensação de medicamentos e substâncias entorpecentes e psicotrópicas e seus precursores;
  • otimizar o processo de escrituração;
  • permitir o monitoramento de hábitos de prescrição e consumo de substâncias controladas em determinada região para propor políticas de controle;
  • captar dados que permitam a geração de informação atualizada e fidedigna para o SNVS para a tomada de decisão;
  • dinamizar as ações da vigilância sanitária.

    Fonte de pesquisa:


    Elinardo Santos

SNGPC



O consumo indevido de medicamentos em geral, e de psicotrópicos em particular, representa um grande problema de saúde pública. Os anabolizantes e derivados anfetamínicos se destacam entre os medicamentos utilizados como drogas de abuso. De acordo com o relatório anual de 2005 Da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (JIFE) o Brasil é o maior consumidor mundial per capita de anfetaminas com finalidade emagrecedora: 9,1 doses diárias/1000 habitantes (2002 e 2004).


O modelo de controle adotado atualmente, pelo Governo Brasileiro, herdado pela Anvisa, baseado, somente, na publicação de Regulamentos Técnicos, sem a implementação de uma estrutura técnico-operacional capaz de acompanhar os avanços tecnológicos, dificulta o cumprimento de metas e acordos internacionais de monitoramento e controle de consumo desses produtos. É necessário, portanto, bem como responder de forma efetiva à sociedade, fortalecendo a ação fiscalizatória dos órgãos competentes, frente ao uso abusivo e indiscriminado dos medicamentos entorpecentes, psicotrópicos e seus precursores.
Para fazer frente a esta crescente demanda por informação confiável e consistente que permita ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária realizar suas ações fundamentadas no gerenciamento do risco da utilização indevida dos medicamentos controlados, a Anvisa iniciou o desenvolvimento do “Sistema Nacional para Gerenciamento de Produtos Controlados – SNGPC”. Em sua fase inicial o sistema possibilitará um controle efetivo da movimentação da dispensação (entradas e saídas) dos medicamentos sujeitos ao controle especial conforme o regime da Portaria nº SVS/MS 344/98 e Portaria SVS/MS nº 6/99 e suas atualizações, nas drogarias e farmácias comerciais do país.
O SNGPC para farmácias e drogarias é a primeira etapa de um projeto maior integrante da Política da Agência Nacional de Vigilância Sanitária que deverá englobar toda a cadeia de produção (indústrias e distribuidoras), bem como promover o uso racional dos medicamentos que podem causar dependência física e/ou psíquica.


Fonte de pesquisa:


Elinardo Santos


Alzheimer

 

Tratamento



O tratamento atual de pacientes com doença de Alzheimer visa a manutenção da qualidade de vida, melhorando a função e a independência, minimizando as perdas cognitivas e tratando as alterações de humor e comportamento.

A abordagem do tratamento deve ser global, e dentro do possível, multiprofissional e multidisciplinar, e deve incorporar: tratamento não-farmacológico e tratamento farmacológico.

A equipe multiprofissional / multidisciplinar deve ser coordenada pelo profissional mais diretamente envolvido na avaliação e tratamento desse paciente, em geral atribuído ao médico. Pode envolver um enfermeiro, uma equipe de fisioterapeutas, psicólogos ou fonoaudiólogos, além de nutricionistas e farmacêuticos.

Tratamento farmacológico: podemos dividir em duas áreas de atuação, mas que acontecem paralelamente. Inibidores de acetilcolinesterase (IAChE): todos as medicações dessa classe melhoram a função cognitiva e comportamental e retardam a progressão da doença. É importante que o paciente e os familiares tenham expectativas realistas a respeito dos potenciais benefícios da terapia farmacológica, a fim de se evitar falsas expectativas e maiores frustrações.

Estudos diversos vêm sendo desenvolvidos para se avaliar o uso destas substâncias em outros tipos de demência; por exemplo em demência com corpos de Lewy, demência mista ou demência vascular; entretanto a aprovação em nosso meio ocorre apenas para DA.

Para monitorizar a ação e eficácia da droga, há necessidade de constante avaliação do estado mental do paciente, que pode ser realizado por testes de rastreio, como mini exame do Estado Mental, desenho do relógio, ou baterias neuropsicológicas. A troca de um IAChE para outro pode representar uma alternativa terapêutica, e deve ser considerada com bases regulares de avaliação, e sempre que não existir evidências de efeito terapêutico ou ocorrência de efeitos colaterais intoleráveis.

A seguir os IAChE disponíveis para o tratamento da DA: rivastigmina, donepezila, galantamina. Além disso, para o tratamento da doença de Alzheimer temos um antagonista não competitivo de receptor NMDA do glutamato: a memantina. A memantina é um antagonista de receptores NMDA (glutamatérgicos), portanto com mecanismo de ação diferente dos IAChE. Em dois estudos multicêntricos, randomizados com cerca de 100 pacientes com DA moderada e grave, a droga mostrou eficácia estatisticamente significante no grupo tratado na esfera cognitiva e comportamental, mas principalmente nas funções de atividades de vida diária.

A aprovação para utilização de memantina ocorre para fases moderadamente grave e grave da DA. A utilização de memantina associada com IAChE tem sido uma prática crescente em nosso meio.


Fonte de pesquisa:


Elinardo Santos


sábado, 28 de maio de 2016

Os medicamentos psicotrópicos: tranquilizantes e sedativos



Também são chamados de antipsicóticos ou neurolépticos. São utilizados para tratamento de doenças psiquiátricas (esquizofrenia, transtorno bipolar, mania, depressão, etc.). Por lei foram equiparados aos entorpecentes e a sua venda é controlada, porque, usados abusiva ou indevidamente, podem causar farmacodependência.

Tranquilizantes Maiores: Têm atividade psicotrópica intensa e são indicados em todas as formas de psicose, delírios e alucinações. Exemplos: Haloperidol (Haldol), Clorpromazina (Amplicitil), Levomepromazina (Neozine).

Tranquilizantes Menores: Atuam na ansiedade e tensão em pacientes com transtornos psíquicos. Exemplos: Diazepan (Valium), Bromazepan (Lexotan), Lorazepan (Lorax).

Antidepressivos: São substâncias consideradas eficazes na remissão de sintomas característicos da síndrome depressiva, em pelo menos um grupo de pacientes com transtorno depressivo (aqueles que não aparentam um fator precipitante). Algumas substâncias com atividade antidepressiva podem ser eficazes também em transtornos psicóticos. Exemplos: Amitriptilina e Imipramina.

Sedativos e Hipnóticos: Medicamentos capazes de reduzir a ansiedade e exercer um efeito calmante, com pouco ou nenhum efeito sobre as funções motoras ou mentais. O termo sedativo é sinônimo de calmante ou sedante. Um medicamento hipnótico ou sonífero deve produzir sonolência e estimular o início e a manutenção de um estado de sono que se assemelhe o mais possível ao estado do sono natural.

Os efeitos hipnóticos envolvem uma depressão mais profunda do sistema nervoso central (SNC) do que a sedação, o que pode ser obtido com a maioria dos medicamentos sedativos, aumentando-se simplesmente a dose. Exemplos: Levomepromazina (Neozine), Diazepan (Valium), Bromazepan (Lexotan), Lorazepan (Lorax), Midazolam (Dormonid).

Antiepiléticos: São as drogas utilizadas para tratamento da epilepsia e crises convulsivas. Exemplos: Fenobarbital (Gardenal), Fenitoína (Hidantal), Carbamazepina (Tegretol), Ácido Valpróico (Depakene ou Valpakene).


Fonte de pesquisa:
http://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/45567/os-medicamentos-psicotropicos-tranquilizantes-e-sedativos


Elinardo Santos


Psicotrópicos



Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), psicotrópicos são substâncias psicoativas que agem diretamente no Sistema Nervoso Central (SNC), o que produz notoriamente modificações comportamentais, de humor e com a continuação da administração torna-se modificador da cognição.

Os psicotrópicos foram desenvolvidos pelas indústrias farmacêuticas para fins terapêuticos de estabilização do SNC, ou seja, quando o paciente está ansioso normalmente os médicos psiquiatras prescrevem ansiolíticos, tais medicamentos têm efeito depressor do SNC agindo de forma a deixar o paciente menos agitado. O contrário se dá aos medicamentos antidepressivos que estimulam o SNC. Hoje em dia são encontrados psicotrópicos híbridos que tem primeiro uma das ações desejadas e depois de algumas horas perde a primeira ação dando início à segunda ação, por exemplo: pela manhã tem ação antidepressiva, no início da noite ação ansiolítica.

Existem psicotrópicos que causam dependência, como os benzodiazepínicos, quando utilizados de forma exagerada, e por conta do paciente que muitas das vezes procura três, quatro ou mais médicos em busca de receitas de controle especial B, a receita “azul”. Esses indivíduos correm sério risco de morte, pois o excesso pode causar parada cardiorrespiratória no caso dos ansiolíticos, e infarto no coração, cérebro ou outros órgãos com carga super elevada de antidepressivos.


Fonte de Pesquisa:


Elinardo Santos

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Parkinson

A doença de Parkinson (DP) é a doença neurodegenerativa mais freqüente na população depois da doença de Alzheimer e é fonte de grave incapacitação para um grande número de pessoas. A doença é resultado de uma degeneração de neurônios da substância negra ocasionando uma deficiência de dopamina no corpo estriado. A reposição dopaminérgica com a levodopa, uma droga precursora da dopamina, é a pedra angular do tratamento da DP. Os agonistas dopaminérgicos (AD) são drogas que ativam diretamente os receptores de dopamina sem a necessidade de ser metabolizada pelo neurônio pré-sináptico. Há duas classes de AD, os ergolínicos e os não ergolínicos. Os derivados do ergot são a bromocriptina, pergolida, lisurida e cabergolina. Os não ergolínicos são a apomorfina, o pramipexol, ropinirol e o piribedil. O pramipexol e o ropinirol são mais bem tolerados que os demais. Embora menos potentes que a levodopa, os AD são eficazes na fase inicial da DP e permitem que se reduzam a incidência de complicações de longo prazo associados à levodopa, como as flutuações motoras e as discinesias. No tratamento da fase avançada da DP, são drogas úteis como coadjuvantes da levodopa minimizando as complicações. Há evidências recentes de que a utilização precoce dos AD, pramipexol e ropinirol, na DP poderia exercer um efeito neuroprotetor.


Fonte: Revista Neurociências. Vol 12, Nº4 - 2014


Thaynara Albuquerque

Gastos com os princípios ativos mais consumidos no Brasil



FontePANORAMA DOS DADOS DO SISTEMA NACIONAL DE
GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS: UM SISTEMAPARA O MONITORAMENTO DE MEDICAMENTOS NO BRASIL. V.2 ano 1 jul/dez de 2011


Thaynara Albuquerque

terça-feira, 24 de maio de 2016

Fenobarbital

Farmacologia básica – O fenobarbital é um barbitúrico derivado da malonil-uréia. Esta última resultante da combinação química entre ácido malônico com uréia. O fenobarbital é fenil-etil-malonil-uréia. Fenobarbital tem ação anti-convulsiva, sedativa e hipnótica, podendo causar dependência. É indiscutivelmente efetivo no tratamento das síndromes convulsivas epiléticas. É eliminado por via hepática e renal, não tendo preponderante ação tóxica sobre o fígado. É depressor do centro respiratório e atua sobre a motilidade das fibras musculares, inclusive do aparelho digestivo e urinário. É utilizado por via oral e injetável.
 Dosagem – As doses médias são de 100mg/dia para o adulto, utilizando-se doses de 15 a 30mg/dia quando utilizados como sedativo. Em casos especiais utilizam-se doses maiores que nunca exceder 600mg/dia.
Indicações – Como anti-convulsivante, hipnótico e sedativo.
Contra Indicações, efeitos colaterais e interação medicamentosa – A droga pode causar dependência e intoxicação aguda, inclusive mortal. Pode desenvolver hipersensibilidade, especialmente nas pessoas portadores de asma, urticária, angioedema e outras manifestações alérgicas. Dermatite esfoliativa pode ocorrer raramente. Sintomatologia de lassidão, depressão, vertigens, náuseas e vômitos, e diarreia, podem apresentar-se. Como já assinalado é depressor do centro respiratório. Sua ação sobre fibras musculares lisas, sobretudo na pessoa idosa, pode determinar certa retenção urinária e lentidão da motilidade colônica.
Denominação genérica Fenobarbital.
Comercialização exemplificada Gardenal (Sanofi-Aventis), Barbitron (Sanval), Edhanol (União Química), Unifenobarb e Unifenobarb injetável (União Química).

Fonte: http://www.fugesp.org.br/nutricao_e_saude_conteudo.asp?id_publicacao=5&edicao_numero=22&menu_ordem=5

Thaynara Albuquerque

Formulações industrializadas mais consumidas no país nos anos de 2007 a 2010



Fonte: PANORAMA DOS DADOS DO SISTEMA NACIONAL DE
GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS: UM SISTEMAPARA O MONITORAMENTO DE MEDICAMENTOS NO BRASIL. V.2 ano 1 jul/dez de 2011



Thaynara Albuquerque

A “Era Rivotril” e a fuga aos problemas cotidianos


O uso excessivo de medicamentos para transtornos de ansiedade, insônia e depressão aponta para uma realidade alarmante na saúde do brasileiro, sobretudo a mental. O crescimento nas vendas denuncia uma população em sofrimento psíquico maior do que se imagina, segundo pesquisa feita pela São Paulo Megacity, uma parceria do Hospital das Clínicas de São Paulo com a Organização Mundial da Saúde.

Um dos ansiolíticos mais comercializados na atualidade é o Rivotril. A "era Rivotril" preocupa especialistas, já que o remédio pode levar ao vício. Há pessoas que desenvolvem dependência em cinco anos. Outras se viciam em menos de 30 dias, além das causas do remédio mascarar quadros mais graves.

Dados do Sindicato das Farmácias de Criciúma apontam que, em média, são vendidos por dia, entre três e quatro cartelas do medicamento nos estabelecimentos situados na área central, onde existe maior circulação de clientes. "A maioria consome o Rivotril como indulto do sono. Como é um medicamento barato - uma cartela de 20 comprimidos custa na média R$ 8,25 - o acesso é maior entre as pessoas. Em quatro anos a venda do remédio cresceu muito, sendo o mais vendido nas farmácias de Criciúma", conta o presidente do Sindicato das Farmácias, Antônio Walmir Nola.

Em 2008, foram 14 milhões de caixas


De tarja preta, a fórmula é vendida apenas com retenção de receita. Em 2008, os brasileiros compraram nas farmácias 14 milhões de caixinhas do ansiolítico. O Rivotril bate remédios de uso corriqueiro, segundo o IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica. Vende mais que a pomada contra assaduras Hipoglós e o analgésico Tylenol. O sucesso espetacular do Rivotril no Brasil não ocorre com outros medicamentos da mesma categoria. A classe dos tranquilizantes é a sétima mais vendida no país - vende menos que anticoncepcionais, analgésicos e antirreumáticos.

O consumo excessivo da fórmula preocupa os especialistas na área da saúde. Mesmo sendo de uso controlado, muitos acabam fazendo a automedicação ou adquirem o remédio para repassar para outras pessoas. "Conheço casos em que o paciente consome duas caixas por mês. A maioria toma por conta própria ou pega receita para repassar para o vizinho ou amigo. Por apresentar reações adversas, quem trabalha em um serviço pesado, perigoso, por exemplo, corre o risco de perder a vida. Há consumidores que tomam há cinco, seis anos".


Médicos alertam para dependência


O uso do Rivotril deve ter rigoroso acompanhamento médico, como todos os medicamentos psicotrópicos. Segundo os especialistas, sem critério, a medicação causa risco de dependência e alteração cognitivas de memória.

A dona-de-casa Denise Rabelo é usuária do Rivotril há cerca de cinco anos. Começou a medicação por orientação médica após sofrer uma forte depressão. Como consequência, teve transtorno bipolar. "Depois que o médico constatou que estava sofrendo de transtorno bipolar, mudei meus medicamentos e no coquetel foi acrescentado o Rivotril. Hoje estou reduzindo o número de comprimidos por dia, mas quando estou muito nervosa, meio angustiada, tomo uma dose de dois miligramas", conta a dona-de-casa.

Faz 20 anos que Carlos (nome fictício) faz tratamento contra a depressão. Junto com a medicação ele toma Rivotril. Há alguns meses, devido a uma forte crise, o jovem acabou consumindo um número elevado de comprimidos e teve que ser internado com urgência.

Artigo por Francis Leny do jornal a Tribuna

                                    POSTADO POR: WLADIMIR E JORDANA
                                     Lista dos medicamentos controlados 
ANESTÉSICOS GERAIS
  • ENFLURANO - Fr.100ml
  • ETOMIDATO - 2mg/ml - amp 10ml
  • FENTANIL 0,05mg/ml - amp 5ml - (Sem Conservante)
  • HALOTANO - Fr.100ml
  • KETAMINA - 50mg/ml - F/A 10ml
  • PROPOFOL - 10mg/ml - amp 20ml
  • SEVOFLURANO - 100ml - F/A
  • TIOPENTAL SÓDICO - PÓ - F/A + Diluente

PSICOTRÓPICOS ENTORPECENTES
  • MORFINA - 10mg/ml - amp 1ml
  • PETIDINA - 50mg/ml - amp 2ml - (Sem Conservantes)
  • TRAMADOL - 50mg - cap
  • TRAMADOL - 50mg/ml - amp 1ml

BENZODIAZEPÍNICOS
  • CLOBAZAM - 10mg - cpm
  • CLONAZEPAM 0,5mg - cpm
  • CLONAZEPAM 2,0mg - cpm
  • CLONAZEPAM 2,5mg/ml - Fr.20ml
  • DIAZEPAM - 5mg - cpm
  • DIAZEPAM - 5mg/ml - amp 2ml - (10mg/ml)
  • MIDAZOLAM - 5mg/ml - amp 3ml
  • MIDAZOLAN - 15mg - cpm
  • MIDAZOLAN - 5mg/ml - amp 10ml

ANTICONVULSIVANTES
  • ÁCIDO VALPRÓICO - 250mg - Fr. c/ 25 caps
  • ÁCIDO VALPRÓICO XAROPE - 50mg/ml - Fr.100ml
  • CARBAMAZEPINA - 200mg - cpm
  • CARBAMAZEPINA 2% XAROPE - Fr.100ml
  • DIVALPROATO DE SÓDIO - 250mg - cpm
  • FENITOÍNA - 100mg - cpm
  • FENITOÍNA SÓDICA - 50mg/ml - amp 5ml
  • FENITOÍNA SÓDICA - 20mg/ml - (SUSP. ORAL) - FR. 120ml
  • FENOBARBITAL - 100mg - cpm
  • FENOBARBITAL - 100mg/ml - amp 2ml
  • FENOBARBITAL 4% - Fr.20ml - (Solução Oral)

NEUROLÉPTICOS
  • CLORPROMAZINA - 100mg - cpm
  • CLORPROMAZINA - 25mg - cpm
  • CLORPROMAZINA - 5mg/ml - amp 5ml
  • CLORPROMAZINA 4% - (Solução Oral)
  • DROPERIDOL 2,5mg/ml - F/A 1ml
  • HALOPERIDOL - 1mg - cpm
  • HALOPERIDOL - 5mg - cpm
  • HALOPERIDOL - 5mg/ml - amp 1ml
  • HALOPERIDOL 0,2% - Fr.10ml
  • HALOPERIDOL DECANOATO 70,52mg = 50mg HALOPERIDOL
  • LEVOMEPROMAZINA - 100mg - cpm
  • LEVOMEPROMAZINA - 25mg - cpm
  • LEVOMEPROMAZINA - 40mg/ml - Fr.20ml - (Solução Oral)
  • PERICIAZINA - Fr.10mg/ml - (Solução Oral)
  • PERICIAZINA - Fr.40mg/ml - (Solução Oral)
  • PIPOTIAZINA - 100mg - amp 4ml
  • PIPOTIAZINA - 25mg - amp 1ml
  • RISPERIDONA - 1mg - cpm
  • TIORIDAZINA - 100mg - cpm

ANTIDEPRESSIVOS
  • AMITRIPTILINA - 25mg - cpm
  • CARBONATO DE LÍTIO - 300mg - cpm
  • CITALOPRAM - 20 mg - cpm
  • CLOMIPRAMINA - 25mg - cpm
  • FLUOXETINA - 20mg - caps
  • IMIPRAMINA - 25mg - cpm

ANTIPARKINSONIANOS
  • AMANTADINA - 100mg - cpm
  • BENSERAZIDA + LEVODOPA (50 + 200mg) - cpm
  • BIPERIDENO - 2mg - cpm
  • BIPERIDENO - 5mg/ml - amp
  • CARBIDOPA + LEVODOPA (50 + 200mg) - cpm
  • CARBIDOPA + LEVODOPA (25 + 250mg) - cpm

PSICOESTIMULANTE
  • METILFENIDATO - 10mg - cpm
  • INDUTORES DO PARTO
Pesquisado em PORTAL DA PREFEITURA DE DUQUE DE CAXIAS.


Postado por  Wladimir e Jordana.