Segundo
a Organização Mundial da Saúde (OMS), psicotrópicos são
substâncias psicoativas que
agem diretamente no Sistema Nervoso Central (SNC), o que produz
notoriamente modificações comportamentais, de humor e com a
continuação da administração torna-se modificador da cognição.
Os
psicotrópicos foram desenvolvidos pelas indústrias farmacêuticas
para fins terapêuticos de estabilização do SNC, ou seja, quando o
paciente está ansioso normalmente os médicos psiquiatras prescrevem
ansiolíticos, tais medicamentos têm efeito depressor do SNC agindo
de forma a deixar o paciente menos agitado. O contrário se dá aos
medicamentos antidepressivos que estimulam o SNC. Hoje em dia são
encontrados psicotrópicos híbridos que tem primeiro uma das ações
desejadas e depois de algumas horas perde a primeira ação dando
início à segunda ação, por exemplo: pela manhã tem ação
antidepressiva, no início da noite ação ansiolítica.
Existem
psicotrópicos que causam dependência, como os benzodiazepínicos,
quando utilizados de forma exagerada, e por conta do paciente que
muitas das vezes procura três, quatro ou mais médicos em busca de
receitas de controle especial B, a receita “azul”. Esses
indivíduos correm sério risco de morte, pois o excesso pode causar
parada cardiorrespiratória no caso dos ansiolíticos, e infarto no
coração, cérebro ou outros órgãos com carga super elevada de
antidepressivos.
Fonte
de Pesquisa:
Elinardo
Santos
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